Sobre Lélia Salles

Da Flauta ao Fullstack.

Sou Lélia Salles — flautista, compositora, educadora, desenvolvedora fullstack e fundadora da edtech Master Música. Minha trajetória é movida pela curiosidade, pelo desejo de criar pontes entre universos aparentemente distantes e pela convicção de que arte, tecnologia e educação podem, e devem, se complementar.

Sou uma profissional que transita entre arte, tecnologia e educação. Como flautista, compositora e desenvolvedora fullstack, busco unir tradição e inovação. Minha missão é criar experiências que promovam a expressão artística e o desenvolvimento humano de forma criativa e sustentável.

A Flauta Doce como Presente e Missão

A flauta doce é o fio condutor da minha história. Foi por ela que encontrei minha voz, minha expressão e meu caminho no mundo.

Sou imensamente grata por tudo o que esse instrumento me proporcionou — palcos, viagens, amizades, descobertas e transformações internas profundas. Cada nota carrega a energia das pessoas que estiveram ao meu lado nessa jornada.

Agradeço à minha família, que sempre me apoiou mesmo diante dos desafios; aos mestres comprometidos com a excelência, como Paulo da Mata, Bernardo (UNESP), Ricardo Kanji e tantos outros; e, acima de tudo, a Deus — pela música que me habita e pelas portas que se abriram através dela.

Da Escola de Música de Brasília ao prêmio no Wharfedale Music Festival na Inglaterra, sigo tocando com propósito, levando som, afeto e liberdade para os palcos e corações.

Mais detalhes

Composição com Consciência e Coração

A composição entrou na minha vida num momento de incertezas, quando tudo parecia instável — e, ainda assim, a música me mostrou caminhos.

Aos 17 anos, comecei a trabalhar com oficinas de música em comunidades e escolas públicas por meio da então Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal. Ali compreendi que compor não era apenas escrever sons, mas também criar espaços de escuta, diálogo e pertencimento.

Essa vivência me formou como artista social: foi onde desenvolvi consciência crítica, empatia e a convicção de que a arte pode — e deve — melhorar o ambiente humano ao nosso redor.

Desde então, minha criação tem sido atravessada por causas e contextos. Já escrevi obras para projetos de educação ambiental, levando esse conhecimento para enriquecer o conteúdo de minhas aulas de musicalização.